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Relatório orçamentário da Prefeitura mostra aumento de 36% na receita nos últimos 12 meses – Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – prefeitura.rio

Cass, sede da Prefeitura do Rio – Fabio Motta/Prefeitura do Rio

O relatório orçamentário de junho da Prefeitura do Rio mostrou que a cidade fechou os últimos 12 meses com Receita Corrente Líquida de R$ 33,7 bilhões, um aumento de 36% em relação ao período anterior. O documento reforça o empenho da administração municipal para manter o equilíbrio das contas.

Em janeiro de 2021, o caixa do município precisou arcar com passivos que somavam R$ 6 bilhões, incluindo o salário de dezembro e o 13º salário de 2020, não pagos na última administração, além de restos a pagar. Neste ano, com as finanças equilibradas, a Secretaria Municipal de Fazenda e Planejamento permitiu a aplicação de mais recursos em áreas importantes como saúde e educação.

O relatório, com os valores detalhados do 3º bimestre de 2022, foi divulgado pela Controladoria Geral do Município no Diário Oficial desta sexta-feira (29/7). A receita arrecadada no período foi de R$ 19,9 bilhões. Entre as medidas que permitiram o crescimento do caixa está o aumento das receitas próprias e transferidas (mais R$ 770 milhões e R$695 milhões, respectivamente).

 

– O aumento da receita da Prefeitura do Rio representa uma retomada da boa gestão dos recursos públicos. Com uma saúde fiscal melhor, temos mais capacidade de investimento, permitindo maiores aportes em saúde, educação e infraestrutura – afirmou a secretária de Fazenda e Planejamento, Andrea Senko.

 

A aplicação de recursos da Prefeitura em áreas estratégicas para o desenvolvimento também aumentou. Segundo o relatório, as despesas com educação alcançaram 20,3% do total de despesas municipais, contra 16,39% no período anterior. Já em saúde, o percentual foi de 18,26% ante 11,22%. Em valores brutos, o investimento em educação foi de R$ 2 bilhões, e na saúde, R$1,8 bilhão.

O saldo de restos a pagar diminuiu para R$ 746 milhões. No ano passado, o valor chegou a R$ 2,5 bilhões devido aos pagamentos que ficaram pendentes no período de 2017 a 2020. Recentemente, 50% do total de credores tiveram suas pendências integralmente quitadas.

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