O CIDADÃO RJ

Farmácia Popular passa a distribuir mais 10 remédios de forma gratuita

Suplements pills on the table with dose. PantherMedia / 123bubu45

Um total de 10 novos medicamentos passam a poder ser retirados de forma gratuita na Farmácia Popular a partir desta quarta-feira (10). Os medicamentos são usados no tratamento de doenças como Parkinson, colesterol alto, glaucoma e mais (confira a lista completa abaixo).

Segundo o Ministério da Saúde, com essa medida, pelo menos 3 milhões de participantes do programa poderão economizar até R$ 400 por ano.

Esses medicamentos que se tornaram gratuitos já estavam no programa, mas os usuários tinham de pagar uma porcentagem do valor deles.

Agora, 39 dos 41 itens distribuídos pela Farmácia Popular são totalmente de graça para a população.

Lista de medicamentos gratuitos

Anticoncepção

  • acetato de medroxiprogesterona 150mg
  • etinilestradiol 0,03mg + levonorgestrel 0,15mg
  • noretisterona 0,35mg
  • valerato de estradiol 5mg + enantato de noretisterona 50mg

Colesterol alto

  • sinvastatina 10mg/20mg/40mg

Doença de Parkinson

  • carbidopa 25mg + levodopa 250 mg
  • cloridrato de benserazida 25mg + levodopa 100mg

Glaucoma

  • maleato de timolol 2,5mg e 5mg

Rinite

  • budesonida 32mcg e
  • dipropionato de beclometasona 50mcg/dose

Como conseguir acesso à medicação?

O programa disponibiliza medicamentos gratuitos para diabetes, asma, hipertensão, anticoncepção, colesterol alto, rinite, doença de Parkinson e glaucoma. Além de subsidiar – o governo paga uma parte do preço do medicamento – os remédios para o tratamento de diabetes mellitus associada a doença cardiovascular e distribuir fraldas geriátricas.

O paciente que precisa de medicamentos tem de ir a um estabelecimento credenciado. São farmácias e drogarias que exibem o selo “Aqui tem Farmácia Popular”.

O cidadão precisa apresentar dois documentos:

  • documento oficial de identidade com foto e número do CPF;
  • receita médica dentro do prazo de validade, emitida por médico do SUS ou particular.

Para a retirada das fraldas geriátricas, é preciso que o paciente tenha mais de 60 anos ou seja pessoa com deficiência e apresente prescrição, laudo ou atestado comprovando a necessidade do uso das fraldas.

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