Diniz: ‘Acredito que mesmo tendo a expulsão, o outro lance foi para expulsão claramente’
– Fazendo a analise do jogo, acho que o time foi muito bem. Nos períodos de 11 contra 11 acho que tivemos nossos melhores momentos. A gente estava com muita pressão na marcação, levando vantagem nos duelos, o jogo estava fluindo. Aí a gente teve um erro daqueles que a gente não pode cometer. Aí teve a expulsão. Aí obviamente o Bahia tinha que se defender e a gente é um time com a vocação ofensiva forte e com a entrada do David a gente empilhou chances de gol e ganhou com muito mérito.
O duelo com o Bahia era um jogo atrasado da 16ª rodada. Com o resultado, o Vasco chegou a 27 pontos e subiu da 16ª para a 13 ª posição. Agora a diferença para o Vitória, que abre a zona de rebaixamento, é de cinco pontos.
O Bahia abriu 1 a 0 no início, após um erro de Lucas Freitas, e o jogo transcorria de forma equilibrada. Mas, aos 35, Jean Lucas foi expulso por acertar uma cotovela no rosto de Barros. A partir daí, o Vasco assumiu o controle da partida, conseguiu a virada e, depois, ampliou para 3 a 1.
– Acredito que mesmo tendo a expulsão, o outro lance foi para expulsão claramente. E o critério de se apitar foi modificando. Começa com um jeito de deixar o jogo correr mais, depois tem a expulsão, aí começa a picotar o jogo. O juiz era o quarto árbitro lá em Porto Alegre, os caras fizeram cera desde o início do jogo e não fez menção em nenhum momento em dar cartão amarelo. E o Léo Jardim vai ser nos próximos anos o único goleiro expulso no Brasil por conta do que aconteceu lá no sul de o juiz achar que estava fazendo cera.
O time volta a São Januário no próximo sábado para enfrentar o vice-líder Cruzeiro, às 18h30, pela 25ª rodada do Brasileirão.
Fonte: ge