A 1080 Motion funciona por meio de um sistema de resistência motorizada, que permite controlar e medir, em tempo real, a produção de força e potência dos atletas em diferentes tipos de exercício. O recurso possibilita uma análise detalhada de cada fase dos movimentos, o que amplia a precisão dos treinamentos e das avaliações de desempenho.
O Vasco considera que o equipamento traz um salto em relação ao que se tinha antes, sendo um passo importante na modernização na estrutura das ferramentas no CT.
O Departamento de Saúde e Performance (DESP) do clube pedia o aparelho pela competição interna gerada durante os treinos. O acompanhamento em tempo real das cargas estimula o desempenho máximo dos atletas e reforça a cultura de alta performance que o Vasco busca consolidar. Nos sprints resistidos, por exemplo, a tecnologia individualiza a carga para cada jogador e fornece feedback instantâneo sobre a força aplicada e a potência gerada em cada passada.
Isso permite identificar desequilíbrios e assimetrias no padrão de corrida, auxiliando no ajuste técnico e na prevenção de lesões. Durante os treinos de aceleração e desaceleração, o sistema mede a potência desenvolvida em cada mudança de direção, bem como o tempo de duração de cada movimento — dados fundamentais para compreender as necessidades específicas de cada atleta.
Já no processo de retorno pós-lesão, o equipamento permite estimular o tipo exato de força necessária em cada fase da recuperação, comparando a evolução do jogador com os valores obtidos antes da lesão. Desde 2023, o Vasco tem os menores números de lesões na Série A.
O equipamento vinha sendo solicitado desde 2021 e, agora, soma-se a outras tecnologias já presentes, como as máquinas de força e potência Keiser e Kneo, as plataformas de força da VALD, as avaliações bioquímicas da Kovalent e as análises termográficas da Thermohuman. Ele permite a capacidade de treinamento específico tanto na sala de força quanto no campo
Fonte: ge