Os candidatos à prefeitura de Campina Grande, Brunho Cunha Lima (União) e Jhony Bezerra (PSB), vão disputar o 2º turno no próximo dia 27 de outubro. Após o resultado do primeiro turno, alguns os candidatos derrotados e seus respectivos partidos se manifestaram sobre futuras alianças.
Veja abaixo a posição dos candidatos por ordem de votos recebidos no primeiro turno:
Inácio Falcão (7,16%)
O candidato Inácio Falcão (PCdoB), que ficou em terceiro lugar na disputa, ainda não divulgou o seu posicionamento. De acordo com a apuração do Blog Pleno Poder, o posicionamento pessoal de Inácio para o segundo turno de Campin aGrande acontecerá nesta segunda-feira (14). Há quem diga que acordos ainda estão sendo costurados entre o comunista e a base do governo do estado.
O diretório local da Federação Brasil da Esperança (PCdoB, PT e PV), no entanto, já anunciou o seu posicionamento em Jhony Bezerra para o segundo turno.
Artur Bolinha (7,09%)
O PL do ex-presidente Jair Bolsonaro e o partido Novo, que teve o candidato Artur Bolinha como representante em Campina Grande, formalizaram o apoio à reeleição do prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima. A decisão tem por base, além das questões ideológicas, a geografia política do Estado.
Em Campina o Novo e o PL conseguiram mais de 16 mil votos com a candidatura do empresário Artur Bolinha (Novo).
André Ribeiro (2,34%)
André Ribeiro (PDT), que teve 5.386 votos no primeiro turno das eleição, confirmou que irá apoiar o candidato Jhony Bezerra (PSB).
A movimentação já era esperada, uma vez que desde a pré-campanha se desenhava a possibilidade de união destes atores políticos.
Prof. Nelson (0,61%)
O candidato Nelson Junior (Psol), que recebeu menos votos na disputa pela prefeitura de Campina Grande, declarou apoio a Jhony Bezerra.
O diretório do Psol informou, em nota, que “om o objetivo de derrotar o atual prefeito e as oligarquias que governam nosso município há 42 anos, impedindo assim a vitória da ultradireita em nossa cidade ao passo que fortalece um campo antifascista capaz de aglutinar todos os setores democráticos nas eleições de 2026.