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Mirabilândia: engenheiro culpa fabricante das correntes

O brinquedo Wave Swinger gira em velocidade com as cadeiras suspensas por correntes Divulgação

Em depoimento à Polícia Civil, nessa terça (26), o engenheiro responsável pelo Mirabilândia apontou que a provável causa do acidente com . O acidente ocorreu na sexta (22) e

 Após prestar esclarecimentos na Delegacia do Varadouro, em Olinda, por mais de três horas, Ely Gomes afirmou que os brinquedos do parque passam por vistoria diária e negou desgaste nas quatro correntes que sustentavam o balanço do “Wave Swinger”.  

“O brinquedo é vistoriado diariamente. Não tinha no brinquedo nenhuma anomalia visível. Nós estamos analisando o que levou ao rompimento dessas correntes”, disse. 

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 O engenheiro também explicou que as correntes do brinquedo eram de inox e que cada uma delas suportaria até 250 quilos, não sendo sobrepeso uma das possíveis causas do rompimento. O “Wave Swinger” foi fabricado na Itália e as correntes compradas em uma empresa especializada Minas Correntes Ltda. de Minas Gerais.  

 “Uma corrente com elo de 6 milímetros de diâmetro, seguramente, vai suportar aí, em números sem muita precisão, acima de 250 kg. Nós tínhamos quatro correntes, ou seja, suportaria uma carga superior a mil quilos”, apontou Ely. 

Uma perícia complementar deve ser realizada no parque de diversões nesta quarta (27). A direção do Mirabilândia se dispôs a pagar todo o tratamento e 

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